sexta-feira, 22 de maio de 2009

Classe operária solidária? ou corja desprezível

Nos últimos dias muito se tem falado do treinador Jorge Jesus. Desejado por tudo e todos, faz as capas dos jornais desportivos diários, está em alta e julgo eu que isso deve ser visto por todos os seus colegas como um desafio aos seus trabalhos.
No entanto, ao ler os jornais, ver televisão e ter acesso a outros meios de comunicação social, constato que em vez de os colegas do treinador em causa, ficarem satisfeitos com os frutos que o trabalho alheio origina, preferem demonstrar toda a sua "dor de cotovelo" com intervenções absolutamente desnecessárias e até ridículas.
Vejamos, frases como: "dá-me um certo gozo, ficar à frente do mestre da táctica" ou "o melhor treinador sou eu" deveriam ser pura e simplesmente ser censuradas!!!!!!! Meus senhores, como querem respeito e formar uma classe operária forte, responsável, reconhecida e acima de tudo solidária se gastam tempo precioso do vosso espediente a dizerem "verborreias"????
Tenham juizo, continuem a desenvolver os vossos trabalhinhos, com respeito pelo próximo, e não percam a esperança de um dia serem voçes a merecer o destaque que o Jesus está hoje a ter. Eu pela minha parte, no dia em que isso suceder (se sucede), virei aqui, falar do bom que é termos os melhores treinadores do mundo.
Viva o futebol, vivam os agentes do futebol (treinadores e jogadores) e por hoje ser Sexta viva o barril de Strela que vai a baixo entre umas caixinhas e mais uns pensares iluminados sobre o desporto rei.

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