A vida depende, entre outras coisas, de perspectivas.
Confesso, que hoje a perspectiva que tinha quando me sentei em frente ao computador, era o de abordar este tema de uma forma positiva. Mas fui espreitar as notícias e não consegui.
Daúto Faquirá, esse ícone da estratégia técnico-táctica, afirmou esta semana para um qualquer jornaleiro que o quis ouvir, que "Nos relatórios que fazia para o FC Porto, no tempo do Estrela, sempre escrevi que o Fernando tinha todas as qualidades para singrar ao mais alto nível."
Ora este senhor tem a distinta lata de afirmar isto nos órgãos de comunicação social? Será que ele não se dá conta de que o que fez é no mínimo imoral, para não dizer outra coisa?
Ou será, que entre outras coisas, ao fazer relatórios (e não relatório no singular) sobre um ou outro jogador (porque o Porto à data tinha mais jogadores emprestados ao Estrela), não estava a dizer o que deveriam fazer para anular esse jogador (ou esses jogadores) quando, por exemplo, o Estrela jogasse com o Porto?
Eu vou por a perspectiva desta forma, imaginemos um funcionário de uma fábrica que tem como função gerir um qualquer processo de produção da mesma, agora imaginemos este funcionário a fazer relatórios para a fábrica concorrente, que labora ao lado, sobre processos de produção da fábrica que deveria defender? Parece-me óbvio que ia para rua em três tempos, e com justa causa!
No caso de Daúto Faquirá, como o Estrela não lhe pagava os ordenados, procurou outras formas de sustento. Legítimo! Também podia ter ido assaltar um banco na Reboleira.
São perspectivas!
Confesso, que hoje a perspectiva que tinha quando me sentei em frente ao computador, era o de abordar este tema de uma forma positiva. Mas fui espreitar as notícias e não consegui.
Daúto Faquirá, esse ícone da estratégia técnico-táctica, afirmou esta semana para um qualquer jornaleiro que o quis ouvir, que "Nos relatórios que fazia para o FC Porto, no tempo do Estrela, sempre escrevi que o Fernando tinha todas as qualidades para singrar ao mais alto nível."
Ora este senhor tem a distinta lata de afirmar isto nos órgãos de comunicação social? Será que ele não se dá conta de que o que fez é no mínimo imoral, para não dizer outra coisa?
Ou será, que entre outras coisas, ao fazer relatórios (e não relatório no singular) sobre um ou outro jogador (porque o Porto à data tinha mais jogadores emprestados ao Estrela), não estava a dizer o que deveriam fazer para anular esse jogador (ou esses jogadores) quando, por exemplo, o Estrela jogasse com o Porto?
Eu vou por a perspectiva desta forma, imaginemos um funcionário de uma fábrica que tem como função gerir um qualquer processo de produção da mesma, agora imaginemos este funcionário a fazer relatórios para a fábrica concorrente, que labora ao lado, sobre processos de produção da fábrica que deveria defender? Parece-me óbvio que ia para rua em três tempos, e com justa causa!
No caso de Daúto Faquirá, como o Estrela não lhe pagava os ordenados, procurou outras formas de sustento. Legítimo! Também podia ter ido assaltar um banco na Reboleira.
São perspectivas!
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