quinta-feira, 17 de setembro de 2009

É forever, digam-me lá é forever?


Parafraseando um adepto do SCP, aqui à tempos quando interpelou o presidente Betencourt, acerca da continuidade do técnico principal do seu clube, não posso deixar de passar em claro uma situação que me causa estranhesa.

Em primeiro lugar, quero deixar bem claro que não afino pelo diapasão do bota a baixo, nem da teoria da maldizência. Por outro lado também não me revejo na velha história dos compadrios e das "buchas", neste mundo do futebol.

Passo a explicar: Actualmente um pseudo-treinador Português, encontra-se a trabalhar num mercado extremamente exigente, mas igualmente atractivo como é o mercado Inglês.

Actualmente o "grande pseudo-Mister", após formar um plantel para atacar a Premier League, encontra-se num miserável 19 lugar entre 24 equipas e já em grandes dificuldas para alcançar os play off de acesso ao escalão máximo do futebol Britânico.

Puro azar diriam uns, incompetência diriam outros....... eu por mim, como não faça juizos de valor, limito-me a constatar:

Constato por exemplo que o ano passado, houve uma "tanga" de quebra de sigílo e o mesmo treinador foi despedido de uma outra equipa do mesmo campeonato que a actual e que, inclusive, tinha os mesmos objectivos que esta tinha à partida.

Curiosamente ou não, quando tal facto ocorreu, a equipa já nem aos play off iria.

Pondo o "filme" da carreira do senhor um pouco mais atrás, lembro-me que uma passagem efemera pela Selecção Nacional de sub 17, saldou-se com uma vitória em quase dois anos de trabalho...................... só para acrescentar que a Selecção Nacional de Sub 17, não era do Botswana, mas sim de Portugal.

O problema nesta história, não é o facto de mais um da tribo do futebol andar empregado, nada disso. O problema é que quando os técnicos estam a trabalhar em mercados que procuram pouco o técnico nacional, os treinadores que aí se encontram, devem pelas suas prestações "abrir as portas" para outros colegas (que bom que tem sido o trabalho nesta perspectiva desenvolvido pelo Manuel José) e não fecha-las com trancas e cadeados.

Portanto a minha questão é: É forever, é forever que vais andar a brincar aos treinadores de futebol?

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